sexta-feira, 27 de abril de 2012

DIA 5 DE MAIO. CAMPANHA NACIONAL DE HANSENÍASE. VOCÊ DERMATOLOGISTA ESTÁ CONVIDADO

 A regional DF da Sociedade Brasileira de Dermatologia  tem o prazer de comunicar e convidar os seus sócios para a sua Campanha Ação contra a Hanseníase. Trata-se de uma ação nacional, com o apoio integral da nossa regional que reconhece a importância de ações de detecção precoce de hanseníase na população. Para tanto, o DC de Hanseníase da Regional DF comunica os detalhes de suas ações no dia 5 de Maio próximo, um sábado, e conclama a todos os dermatologistas que desejarem se voluntariar a estar na campanha que o façam junto à SBDDF  e/ou às Dras. Roseane, Diva, Mônica e Omesina, orgulho da dermatologia de Brasília,   que com muito trabalho e dedicação  tornarão esta  Campanha na maior da história de Brasília.
Agradecemos também a colaboração da Diretoria e especialmente do Dr Thiago e Dra Beatriz, aos chefes de serviço, a Dra. Raimunda e Dra Carmélia, demais dermatologistas, pediatras e clínicos envolvidos, Autoridades , Diretores e chefias da SES e  as inigualáveis equipes de enfermagem e de apoio da SES e todos aqueles que estarão envolvidos nesta nobre ação médico-social.



CARTA DO DC DE HANSENÍASE

 O departamento de Hanseniase da Sociedade  Brasileira  de Dermatologia  criou  a campanha: "Sociedade  Brasileira  de Dermatologia  Contra a Hanseniase", a ser realizada em todo o Brasil , no dia 05 de maio de 2012  das 09 às 17 horas.
  No Distrito Federal   após  analise de dados epidemilógicos foram escolhidos os seguintes locais , onde encontram-se os maiores indices de detecção  : Ceilândia (Centro de Saude n°05);Recanto das Emas(Centro de Saude n°01);Planaltina(Centro de Saude n°01) e Centro de Saúde do Varjão.    
   Neste contexto , convocamos os dermatologistas que atuam no  DF  a colaborar prestando atedimento neste dia .
Os interessados  poderão entrar em contato com as coordenadoras do evento;


As cidades do Recanto das Emas, Planaltina, Varjão e Ceilândia serão palco de um projeto para busca ativa de casos de hanseníase, no próximo dia 5 de maio, de 9h às 17h. A campanha será realizada a partir de uma parceria entre o Núcleo de Dermatologia Sanitária – SES-DF,  a Sociedade Brasileira de Dermatologia do DF e a Sociedade Brasileira de Hansenologia, Hospital Universitário de Brasília – HUB.
O objetivo da iniciativa é promover  o  diagnóstico e tratamento precoce da hanseníase por meio da busca ativa, prevenindo seqüelas e incapacidades que surgem com a doença e contribuir para a operacionalização do Plano de Eliminação da Hanseníase do Ministério da Saúde. A ação faz parte da campanha nacional da Sociedade Brasileira de Dermatologia no Combate à Hanseníase.

Todas as pessoas que tiverem uma mancha com dormência devem procurar o centro de saúde para uma avaliação. Os casos confirmados da doença iniciam o tratamento preconizado pelo Ministério da Saúde, com recebimento de medicamentos  e acompanhamento das equipes de saúde.

A seleção das cidades onde será realizada a ação partiu da detecção de hanseníase definida por meio de critérios epidemiológicos do ano de 2010, de acordo com a Portaria nº 3.125 do Ministério da Saúde, de 07 de outubro de 2010. Apesar do Paranoá também apresentar esses índices de detecção, não participará nesta etapa porque já realizou a campanha em setembro de 2011.

Em 2011, no Distrito Federal foram diagnosticados sete casos de hanseníase em menores de quinze anos. Na população em geral, residente no Distrito Federal, foram diagnosticados 184 casos novos e o coeficiente de detecção foi de 7.1, considerado médio dentre os parâmetros do Ministério da Saúde.

Diagnóstico dos casos

A hanseníase é uma das mais antigas doenças que acomete o homem. As referências mais remotas datam de 600 a.C. e procede da Ásia, que, com a África, podem ser consideradas o berço da doença

É uma doença crônica causada pelo Mycobacterium leprae. Esse bacilo tem a capacidade de infectar grande número de indivíduos porem de baixa patogenicidade, é uma doença infecto-contagiosa potencialmente incapacitante que acomete pele e nevos periféricos.

O controle da Hanseníase é baseado no diagnóstico precoce de casos, seu tratamento e cura, visando eliminar fontes de infecção e evitar as seqüelas resultantes do diagnóstico tardio e da falta de acompanhamento adequado. O acesso a informações, diagnóstico e o tratamento com poliquimioterapia (PTQ) continuam sendo elementos-chaves na estratégia para o controle da doença.

O Brasil ocupa hoje a segunda posição em número de casos novos de hanseníase notificados no mundo. Em 2010 foram 34984 casos novos notificados, com o coeficiente geral de detecção de 18,22/ 100.000 habitantes, valor considerado alto pelos parâmetros da portaria 3125/SVS de 15 de outubro de 2010. Quando este indicador é estratificado por estado encontramos situações mais preocupantes, com estados hiperendêmicos com coeficiente de detecção acima de 40/100.000 habitantes.
-No caso de comparecimento de outras dermatoses, durante o evento, encaminhar para agendamento de consulta com especialista.

SITUAÇÃO DA HANSENIASE DO DISTRITO FEDERAL-2011(atualizado em 2012)
N° DE ORDEM
REGIONAIS
INCIDÊNCIA
N° de casos da Hansen (15anos)
% Percentual com grau II e Incapacidade de Diagnostico
COEF de DETECÇÃO
1
PARANOÁ
12
22,38
2
8,3%
2
RECANTO DAS EMAS
23
18,96

21,7%
3
ESTRUTURAL SCIA
3
18,47

0%
4
N. BANDEIRANTE
4
16,89

0%
5
PLANALTINA
21
12,26

14,3%
6
VARJÃO
1
11,70

0%
7
RIACHO FUNDO II
4
9,97
1
0%
8
LAGO NORTE
3
9,07

0%
9
TAGUATINGA
16
8,64

12,5%
10
CEILÂNDIA
33
8,19
2
12,1%
11
GUARÁ
10
8,05
1
0%
12
SOBRADINHO II
6
6,22

0%
13
CRUZEIRO
2
5,29

0%
14
SÃO SEBASTIÃO
4
5,10

0%
15
SAMAMBAIA
10
4,98

0%
16
ITAPÕA
2
4,83

0%
17
JARDIM BOTÂNICO
1
4,49

0%
18
LAGO SUL
1
3,39

0%
19
SANTA MARIA
4
3,37
1
0%
20
RIACHO FUNDO I
1
3,15

0%
21
ASA NORTE
3
2,92

0%
22
GAMA
3
2,21

33,3%
23
ASA SUL
2
1,87

50%
24
AGUAS CLARAS
0
0,00

0%
25
BRAZLÃNDIA
0
0,00

0%
26
CANDANGOLANDIA
0
0,00

0%
27
PARK WAY
0
0,00

0%
28
SIA
0
0,00

0%
29
SOBRADINHO
0
0,00

0%
30
SUDOESTE\OCTOG.
0
0,00

0%
31
VICENTE PIRES
0
0,00

0%
32
EM BRANCO
11
0,00

18,2%
TOTAL
180
7,00

11,1%

UM MAIO CHEIO DE OPÇÕES NA SUA SBDDF



 Tivemos um Abril espetacular. Cheio de eventos inesquecíveis e que cumpriram a sua meta de levar a todos os dermatologistas do DF um leque de possibilidades amplo de atualização médica continuada, sem custos extra, em diversos dias e horários, o que muito nos enobrece. 
 A presença sempre considerável dos sócios tem sido uma amostra de que podemos fazer muto com a união de todos os especialistas.
Tivemos também o orgulho de ter todos os residentes de nossos serviços credenciados aprovados na prova de título de especialista, o que envaidece a SBDDF.


  Maio será também um mês de grandes momentos para a dermatologia brasiliense neste  2012.


Teremos dois eventos sociais marcantes: A CAMPANHA DE HANSENÍASE NO DIA 5, para a qual convidamos os sócios (veja post abaixo) e o encontro social com aula cuidados com a pele como nosso colega e ouvido Dr Marco Otávio.
Teremos também a exposição ETNIAS em Brasília, no Museu Nacional com abertura no dia 10 e que muito orgulha Brasília na comemoração dos 100 anos da dermatologia. Estão todos convidados e confirmarei data e horário em breve.
E alem disto....
A Sociedade Brasileira de Dermatologia do DF  por meio de seu Departamento Científico de Unhas e cabelos convida a todos os dermatologistas a reservarem em sua agenda o dia 26 de maio, um sábado pela manhã, para a sua terceira reunião do ano.
 Trata-se de um encontro onde os temas unhas e cabelos vão até suas últimas consequências em relação a temas que nos causam sempre dúvidas e questionamentos. Grandes nomes mais uma vez.
Será uma oportunidade fantástica de discutirmos e tirarmos todas as dúvidas à respeito do tema, tão comum em nosso dia a dia.
A excelência da programação deve-se ao árduo trabalho da Diretora de MIDIAS da SBDDF e Presidente do DC de Unhas e Cabelos, Dra Cristina Salaro. Da mesma forma, a riquíssima programação prática só foi posssível pelo trabalho elogiável de nossa Dra Bárbara Uzel. A SBDDF se orgulha de seus sócios e mostra como é possível fazer tantas coisas com descentralização.
O homenageado será o nosso querido Dr. Iphis, que dispensa apresentações.
Guarde já a sua manhã do dia 26 de Maio para este encontro imperdível.....
Não esqueça de se inscrever em nossos cursos gratuitos de procedimentos o mais cedo possível...
Não perca as oportunidades de nossa campanha de hanseníase e o encontro no lar de velhinhos..

Veja um resumo do que acontecerá antes de Junho, mês do Congresso Brasileiro de Cirurgia Dermatológica.



PROGRAMAÇÃO DE MAIO:
Dia 5- CAMPANHA DE HANSENÍASE
Dia 9- WORKSHOP- 8 vagas
Dia 10- WORKSHOP- 8 VAGAS
Dia 10- Exposição Etnias no Museu Nacional
Dia 11- ENCONTRO NO LAR DE VELHINHOS MARIA MADALENA
Dia 16-WORKSHOP- 8 VAGAS
Dia 17 WORKSHOP- 8 VAGAS
DIa 23-WORKSHOP- 8 VAGAS
Última quinta feira do mês a confirmar- Reunião de Melanoma do Hospital Brasília
A nossa programação de workshops está  RIQUÍSSIMA


Veja o post abaixo:




"Nem melhor. Nem pior. Apenas diferente"

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Hoje 26 de Abril temos também Reunião do Grupo de melanoma do HOSPITAL BRASÍLIA


Reunião do Grupo de Melanoma Dia 26
Hospital Brasília 19:30 hs
Lago Sul

1) Protocolo melanomas com mutação de c-KIT, realizado no HUB - Dra Claudia Ottaiano.
2) Mapeamento corporal total e dermatoscopia digital - Dra Ana Maria Pinheiro
Coordenação ; Flávia Brandão

WORKSHOP DE LASER DIA 26 DE ABRIL


PROGRAMA DE EDUCAÇÃO MEDICA CONTINUADA SBD-DF

CURSOS PRÁTICOS ABRIL



26/04/2012 Quinta- feira

 " Laser de NDYAG  para tratamentos vasculares, micose de unhas e epilação em fototipos altos".
DEKA.


Importante:
1.Será computado na quota anual de cursos por sócio a sua  falta sem justificativa
2. O sócio que participar de um curso específico não poderá realiza´-lo de novo no mesmo ano para que haja vagas para todos





"Nem melhor, nem pior. Apenas diferente", 
Descrição: https://mail.google.com/mail/images/cleardot.gif

Ação Social Lar dos Velhinhos dia 11 de Maio


Queridos colegas Dermatologistas,

Além da ação social assistencial da Campanha Nacional de Hanseníase, postado abaixo, lanço o convite para um próximo evento social.
 No dia 11 de Maio, ás 15 horas, uma sexta feira à tarde, faremos um evento no lar de velhinhos Maria Madalena no Park Way. No link acima - CLIQUE NO NOME EM VERMELHO-encontram-se todos os detalhes sobre o lar e sua localização.
Será um evento no qual um de nós dará uma aula sobre cuidados com a pele. Aproveitaremos também a Exposição dos cem anos da dermatologia na Biblioteca Nacional, na mesma época para ser este o evento comemorativo relacionado à recepção de tão importante exposição, postada aqui algumas semanas atrás.
  O evento terá a participação aberta e a indústria farmacêutica e laboratórios serão mais uma vez nossos parceiros nesta empreitada.

 Teremos um lanche em comemoração ao dia das mães e executaremos atividades com grupo contratado para massagem, manicure e evidentemente, música, muito papo e solidariedade.
Tenho certeza que será muito gratificante para quem puder ir.
Há muito a aprender com a sabedoria dos idosos e, desta forma, este encontro promete ser de grande aprendizado a todos nós. Também será um momento maravilhosos para congraçamento de nós, dermatologistas, parentes, amigos da indústria e laboratórios.
Pretendemos também realizar uma atividade de guerrilha de plantação de girassóis, ideia antiga de nosso colega Marco Otávio, sábio ouvidor da SBDDF.
VAMOS VALORIZAR A DERMATOLOGIA MOSTRANDO NOSSO ORGULHO DE SER DERMATOLOGISTAS.

Anotem na agenda.........
e Estamos abertos a ideias e colaborações
Usem a ferramenta comentários á vontade
A sociedade é de todos nós...

 Diretoria

terça-feira, 24 de abril de 2012

Reunião de Dermatologia Geriátrica de Brasília Prof. Maurício Mota de Avelar Alchorne dia 21 de Abril


Tivemos um lindo encontro. Brasília estava soberba em seus 52 anos. Céu azul, balões saudando o amanhecer..


Mais de 70 pessoas compareceram e usufruíram de mais um encontro inesquecível. Não foram simples aulas. Foram verdadeiros shows particulares.
 Aprendemos os mais diversos aspectos da dermatologia geriátrica expostos de forma clara e objetiva pelo DC nacional de dermatologia geriátrica, representado pelos espetaculares Profs Alice, Maurício e Silvia.



Mas não foi somente isso
Quem esteve presente se deleitou em uma viagem á França deVan Gogh, regeu uma orquestra sob a batuta de Prof Roberto Azambuja, aprendeu a importância de uma cabeça boa para ser feliz. Se deleitou com a beleza e vitalidade de uma senhora aos 92 anos em um espetáculo de dança, ouviu poesia, se confraternizou em risos com os colegas ex-residentes agora sócios efetivos da SBD
e tudo regado pela Fada Verde. Quem foi entendeu......


Fonte: jcnavegasol.blogspot.com

Parabéns Brasília
Parabéns dermatologistas.......



Professor Armando Bezerra



WORKSHOPS DE DERMATOLOGIA DA SBDDF2012. NUNCA FOI TÃO POSSÍVEL APRENDER


 A Sociedade Brasileira de Dermatologia do DF está feliz. Entre as diversas razões para tal está o sucesso dos seus cursos práticos. Pela primeira vez, de forma contínua e de graça (o sócio já paga uma anuidade cara) estamos podendo realizar um sonho antigo. Possibilitar ao dermatologista que tem dificuldades de horários, que trabalha o dia todo em rede pública ou privada a organizar a sua agenda e poder aprender ou se aperfeiçoar na realização de procedimentos de cunho cosmiátrico. O sistema é o mais democrático possível: Todos os sócios têm direito. Tem-se o ano todo para se programar e o custo para a regional é praticamente zero.
  A SBDDF cumpre o seu papel de levar conhecimento. O sócio aprende procedimentos ou evolui em seu conhecimento. Se defendemos que estes procedimentos devem ser realizados por dermatologistas e acreditamos nisso, devemos universalizar o seu conhecimento.
  Temos sido alvo de elogios de colegas de outras regionais em relação a esta forma de ensino, universal e gratuito, como é de nossa filosofia.
  Graças a Dra Bárbara Uzel que organizou o programa idealizado por nós, à Indústria Farmacêutica que entendeu no processo uma forma de expandir suas fronteiras de atuação e aos dermatologistas que entenderam o recado.

Aula de Procedimentos Cosmiátricos

Colegas Dermatologistas


NEM MELHOR. NEM PIOR. APENAS DIFERENTE

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Dia Nacional de Advertência aos Planos de Saúde


Fonte; sindimédico DF

    Entidades médicas de Brasília acendem 600 velas em frente ao Congresso Nacional em vigília pelos 684 mil usuários de planos de saúde da região metropolitana do Distrito Federal, a partir das 18h de 24 de abril (quarta-feira). No dia, seguinte, em continuidade à mobilização “Médicos em defesa dos usuários dos planos de saúde”, os doutores e estudantes de medicina vão realizar ação voltada para esclarecimento da população em relação aos seus direitos frente às operadoras dos planos na Rodoviária do Plano Piloto, do início da manhã até as 14h.
As manifestações fazem parte do Dia Nacional de Advertência aos Planos de Saúde, protesto da classe médica pelo pouco avanço nas negociações pela recuperação no valor dos honorários médicos defasados e pelo fim da interferência antiética na relação entre os profissionais e seus pacientes. Situações que acarretam dano e desassistência aos usuários do sistema de saúde suplementar, o qual é controlado pelas operadoras de planos e seguros de saúde.

A Comissão Distrital de Honorários Médicos (CDHM), composta pela Associação Médica de Brasília (AMBr), pelo Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal (CRM/DF) e pelo Sindicato dos Médicos do Distrito Federal (SindMédico-DF), optou pela não suspenção dos atendimentos, como nos protestos de 7 de abril e 21 de setembro de 2011. “Não queremos penalizar os pacientes, nem os médicos”, diz o porta-voz da Comissão e presidente do Sindicato, Gutemberg Fialho. Por menores que sejam os honorários pagos pelas operadoras, os atendimentos aos usuários de planos constituem cerca de 90% das consultas médicas particulares e a maior fonte de renda dos médicos.
As manifestações se propõem a chamar a atenção da sociedade e das autoridades para o fato de que médicos e pacientes são os grandes prejudicados na relação desigual que se estabeleceu no setor da saúde privada, dominado por uma visão mercantilista da saúde.  “A saúde pública está sendo desmantelada e a população julga que vai ter melhor assistência na rede privada por meio dos planos, que vendem falsas expectativas e provocam o sucateamento também da assistência particular”, afirma Fialho. “Os governos deixam de investir na saúde, porque parte da população tem plano de saúde, mas o plano não dá a assistência necessária – é o caos. O cidadão fica desassistido”, completa.
Preocupação social - As duas manifestações programadas têm viés social. Se por um lado se propõe a esclarecer a população quanto aos planos de saúde, por outro, não deixa de levar em conta outro grupo social menos favorecido. Para evitar dano ao gramado do Congresso Nacional, as 600 velas serão acondicionadas em candelabros feitos de garrafas PET pelos membros da Cooperfênix, cooperativa de coleta seletiva reciclável com formação de educação ambiental estabelecida na cidade de Santa Maria, situada a 30 quilômetros do Plano Piloto.

ATO MÉDICO. ENTREVISTA COM O RELATOR DA PROPOSTA SENADOR VALADARES

Notícia do CFM
Fonte site do CFM

Qui, 19 de Abril de 2012 13:19
Ato Médico tem tudo para ser aprovado neste ano”, aposta senador

O senador Antônio Carlos Valadares (PSB/SE), está confiante na aprovação do projeto de lei de regulamentação da medicina (SCD 268/2002) ainda neste ano. O parlamentar foi relator da proposta na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde foi aprovada em fevereiro. Ele afirma que “qualquer mudança de mérito não é mais permitida pelo regimento interno do Senado”, diz ele, que acredita no resultado, graças ao equilíbrio do texto aprovado.  “Com a redação que lhe foi dada pela CCJ, tem tudo para ser aprovado em 2012, até porque o seu conteúdo é o melhor possível”, avalia.
 As declarações do senador sergipano foram concedidas à Revista SOMESE, publicação oficial da Sociedade Médica de Sergipe. Confira a publicação da Sociedade sergipana e abaixo a íntegra da entrevista:
 
Entrevista
Senador Antônio Carlos Valadares

“Ato Médico tem tudo para ser aprovado neste ano”

O senador sergipano Antônio Carlos Valadares, líder do Partido Socialista Brasileiro (PSB) no Senado, é o relator do projeto do Ato Médico na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. Em entrevista à Revista Somese, ele detalha o processo de discussão da proposta, aprovada no mês passado, pela CCJ, e explica quais os avanços conquistados. “Não tenho dúvidas de que o projeto que nós conseguimos aprovar foi melhor do que aquele que aprovamos pela primeira vez, no Senado, e infinitamente melhor do que aquele que mereceu aprovação pela Câmara dos Deputados. O substitutivo que apresentei à CCJ foi fruto de uma longa discussão que travei, pacientemente, por mais de dois anos, com os mais diferentes segmentos da saúde”, afirma. Para Valadares, é possível que o Ato Médico seja aprovado pelo Senado ainda neste ano.

Revista Somese – Senador, o que pode ser estabelecido como avanço em relação às últimas discussões sobre o projeto do Ato Médico? O que representa a aprovação de seu relatório na CCJ?
Antônio Carlos Valadares – Não tenho dúvidas de que o projeto que nós conseguimos aprovar foi melhor do que aquele que aprovamos pela primeira vez, no Senado, e infinitamente melhor do que aquele que mereceu aprovação pela Câmara dos Deputados. O substitutivo que apresentei à CCJ foi fruto de uma longa discussão que travei, pacientemente, por mais de dois anos, com os mais diferentes segmentos da saúde. Não faltei ao compromisso que assumi em audiência pública para tratar do Ato Médico em cuja reunião disse que o projeto aprovado pela Câmara dos Deputados trazia distorções inaceitáveis, e que, na medida do possível, seria mudado para melhor, o que de fato aconteceu. Daí a aprovação do meu relatório por ampla maioria. Os avanços foram substanciais. Como o projeto do Ato Médico já havia passado nas duas Casas do Congresso - Senado e Câmara -, voltando à Casa de origem, do ponto de vista regimental, eu não poderia, por conta própria, criar novos dispositivos que alterassem o mérito da matéria. Poderia, sim, como de fato trabalhei em todos os momentos, pegar os melhores dispositivos aprovados pelas duas Casas e selecioná-los em benefício de uma proposta equilibrada pela qual sempre busquei desde o início das discussões.
RS – Como o senhor avalia o prazo tão extensivo de tramitação do projeto?
 ACV – É verdade que a tramitação do projeto do Ato Médico demorou 10 anos. Atribuo essa demora à polêmica que se estabeleceu em torno da matéria. É natural que alguns segmentos que atuam na área da saúde tivessem algum receio de que algo pudesse acontecer em prejuízo de suas atividades profissionais no dia a dia. Esse receio recrudesceu em virtude do texto polêmico e, por isso, desequilibrado, aprovado pela Câmara. Tive então de me desdobrar para afastar as desconfianças. Empreendi um sincero esforço de engenharia política para tentar convencer as quatorze profissões da saúde de que faria o melhor. Para tanto conversei diretamente, recebendo em meu gabinete todas as lideranças que manifestaram interesse em opinar no intuito de apresentar um texto expurgando as imperfeições, contemplando uma redação que espelhasse tanto quanto possível, até o limite de minhas atribuições, o desejo e os interesses legítimos da maioria. Neste sentido contei com a colaboração de ampla maioria dos profissionais da saúde.

RS – É possível dizer que o Ato Médico será aprovado em 2012?
 ACV – Quero crer que o Ato médico, com a redação que lhe foi dada pela CCJ, tem tudo para ser aprovado em 2012 até porque o seu conteúdo é o melhor possível. Qualquer mudança de mérito não é mais permitida pelo regimento interno do Senado. Se tal coisa for tentada isso só reacenderia a polêmica e o divisionismo entre os profissionais de saúde. Lutamos pela preservação da unidade das categorias profissionais, pela sua integração completa, onde não haja prevalência de umas sobre as outras, em benefício de uma sociedade que espera uma assistência permanente de quantos atuam nas atividades exercidas no setor público ou privado da saúde.

RS – Quais os pontos principais do relatório apresentado na CCJ?
 ACV– Eis algumas normas importantes que conseguimos aprovar na CCJ:
Achamos por bem aceitar o texto aprovado pelo Senado e pela Câmara que define o diagnóstico nosológico como atividade privativa do médico e respectiva prescrição terapêutica, e, dentre outras atribuições, a indicação e execução da intervenção cirúrgica e prescrição dos cuidados médicos pré e pós-operatórios. Porém o nosso substitutivo que prevê o diagnóstico nosológico, função atribuída ao médico, assegura outros tipos de diagnósticos às mais diversos profissões a exemplo dos diagnósticos funcional, cinésio-funcional, psicológico, nutricional e ambiental, e as avaliações comportamental e das capacidades mental, sensorial e perceptocodgnitiva. Todos esses diagnósticos não são privativos do médico.
A Câmara efetuou uma alteração altamente prejudicial aos fonoaudiólogos e fisioterapeutas ao incluir o diagnóstico funcional e cinésio-funcional como atribuição exclusiva do médico. Restaurei o texto do Senado, recompondo os direitos daqueles profissionais.
Com relação, por exemplo, à intubação traqueal, que é considerada uma ventilação mecânica invasiva, esse procedimento em nosso substitutivo passa a ser coordenado inicialmente por médico. Neste caso, concordamos com o texto da Câmara, pois o do Senado falava que o médico é que tinha de definir e supervisionar tais procedimentos. Pelo texto aprovado caberá ao médico a coordenação inicial sem anular a participação do fisioterapeuta que terá suas atividades previstas em lei totalmente preservadas. É sabido que nas UTIS uma equipe multifuncional trabalha para salvar o doente, e todos os profissionais têm que exercer as suas competências próprias para alcançar esse objetivo primacial.
IV)  A Câmara aprovou um texto muito desfavorável aos biomédicos e farmacêuticos determinando que a emissão dos diagnósticos anatomopatológicos e citopatológicos era uma atribuição exclusiva dos médicos. Rejeitamos essa distorção, que saiu do texto aprovado pela CCJ, que protege os direitos daqueles profissionais. A realização dos exames citopatológicos e seus respectivos laudos consta no rol das atividades que não são privativas do médico, como queria a Câmara dos Deputados.
No entanto, com relação aos enfermeiros, aceitamos o texto da Câmara que diz que a coleta de material biológico continua a ser feita por aqueles profissionais, não sendo, portanto, atribuição específica dos médicos.
VI)  Procuramos garantir todos os direitos das profissões regulamentadas e reconhecidas em lei. Reconhecemos e defendemos as competências não só dos odontólogos (art. 4º, § 6º) como resguardamos os das demais profissões. No art. 4º, § 7º, de forma clara exige-se o respeito às prerrogativas de todas as profissões da área de saúde. “§ 7º  O disposto neste artigo será aplicado de forma que sejam resguardadas as competências próprias das profissões de assistente social, biólogo, biomédico, enfermeiro, farmacêutico, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, nutricionista, profissional educação física, psicólogo, terapeuta ocupacional e técnico e tecnólogo de radiologia” .

RS - Como foi a participação da classe médica na discussão do projeto?
 ACV – Os representantes dos médicos que se reuniram comigo sempre se portaram com a maior dignidade e espírito público nos debates que mantivemos durante várias vezes, no meu gabinete e na CCJ. Queriam apenas o reconhecimento de um direito justo que têm as demais profissionais da saúde, a regulamentação de sua profissão.  Mas foram capazes de demonstrar em todos os momentos que os seus direitos se encerram quando começam os direitos dos outros. Também, só tenho elogios para todas as categorias que se reuniram comigo sempre me tratando com o maior respeito e sabendo das dificuldades que o relator teria diante de suas limitações regimentais para elaborar um texto que fosse 100% consensual.

RS – Avaliando a Saúde Pública de forma geral, quais os gargalos principais para ela seja de qualidade?
 ACV - Em primeiro lugar, é preciso uma consciência coletiva de que saúde pública deveria ser prioridade. Fui relator da EC 29/2000, que dispõe sobre o financiamento para a saúde impondo à União, Estados e Municípios, a aplicação de índices obrigatórios  em favor do setor. Apesar da promulgação dessa emenda constitucional e de sua regulamentação recente, a saúde pública continua sendo uma das principais fontes de preocupação e de críticas da comunidade. Mais de 130 milhões de brasileiros não podem pagar o seu seguro-saúde privado, e dependem do SUS, que é universal e gratuito. A União investe em saúde mais de R$ 70 bilhões, mas, ainda assim, esse montante de recursos é insuficiente para melhorar a qualidade da prestação do serviço. Os Estados são obrigados a aplicar 12% e os Municípios 15% de suas receitas em saúde. Parece até que o setor nada em dinheiro. À primeira vista, parece. Mas, as demandas aumentam a cada dia e a gestão da saúde é deficitária. Faltam médicos no interior, enfermeiros, fisioterapeutas, biomédicos, farmacêuticos... Nas capitais os hospitais vivem abarrotados. A crise piora porque os municípios estão enfrentando uma situação de bancarrota, com as suas receitas caindo a cada dia. A meu ver, para enfrentar não só essa questão crucial da saúde, como a crise financeira que se instalou nos Estados e nos Municípios, prejudicando a população em virtude de administrações frustrantes, seria necessário um novo pacto federativo descentralizando recursos da União, mas impondo regras restritivas de contenção de  gastos em determinados setores, com prioridades bem definidas para a saúde, educação e segurança.
RS – Em ano eleitoral e dando destaque a Aracaju, o que o senhor acha que precisa ser melhorado no serviço de assistência médica da capital?
 ACV – A demanda na capital é grande porque vem muita gente do interior e até do Estado da Bahia para ser atendida nos hospitais, principalmente no João Alves. A Ação do governo estadual é correta quando procura fortalecer o atendimento no interior entregando aos municípios clínicas bem equipadas e bem construídas. Porém, essa boa vontade esbarra numa dificuldade, no momento difícil de resolver, porque muitas prefeituras não podem arcar com os custos elevados da manutenção dessas unidades de saúde. Insisto que devemos injetar mais recursos nos municípios com a contrapartida do controle rigoroso de sua boa e correta aplicação. Em resumo, se há falta de dinheiro, como se alega, também não podemos esquecer que uma adequada gestão pode suprir no todo, ou pelo menos em parte, a eterna reclamação por mais recursos.

RS – O que o senhor acha da opinião de alguns parlamentares que encaram o ato médico como uma ação corporativista?
 ACV – É errôneo afirmar que se trata de uma ação corporativista, uma vez que é no parlamento onde são regulamentadas todas as profissões.

RS – Qual a importância do ato médico para a categoria?
 ACV – O Ato Médico delimita a atuação dos que exercem a profissão do médico, reconhecendo as suas atribuições ao lidar com a vida das pessoas. É a única lei que, se for sancionada, não se preocupa apenas em assinalar o que é direito do médico  no exercício de sua profissão. Ela (a lei) irá garantir, ela não tira, antes preserva as competências das demais profissões de saúde. Além do mais, com a definição transparente das atribuições de cada profissão, ficará mais fácil identificar as responsabilidades nos casos que venham a ser analisados pela Justiça.   A somação entre  médicos e os demais profissionais é imprescindível. Todos devem conviver e trabalhar em harmonia, em obediência ao princípio de integração, fazendo parte de uma estrutura multidisciplinar, em que cada um possa fazer a sua parte, em estrita colaboração, sem invasões desnecessárias, tendo como alvo a sociedade que é a verdadeira destinatária do esforço coletivo visando à justiça social e o cuidado com a vida do ser humano.


quarta-feira, 18 de abril de 2012

Reunião de Dermatologia Geriátrica de Brasília Prof. Maurício Mota de Avelar Alchorne. Você não pode faltar





Reunião de Dermatologia Geriátrica de Brasília
Prof. Maurício Mota de Avelar Alchorne


21 de Abril - Sábado
No auditório do Clube da ASSOCIAÇÃO MÉDICA DE BRASÍLIA
SCES Trecho 03 Conj. 06
BRASÍLIA/DF

Programa:
Manhã
8:20 às 12h00 -


8:20 Abertura- Programa de Valorização do Especialista em Dermatologia
8:30- 9:10 hs Van Gogh para Dermatologistas
Armando Bezerra - DF
9:10- 9:30 hs Abordagem do paciente idoso na consulta dermatológica
Maurício M. A. Alchorne - SP
9:30-1 0:00 hs Prurido no idoso associado a doenças sistêmicas
Silvia Marcondes Pereira - SP
10:00- 10:30 hs INTERVALO
10:30- 11:00 hs Farmacodermias no idoso
Alice O. A. Alchorne - SP
11:00- 11:30 hs Dermatoses paraneoplásicas
Maurício M. A. Alchorne - SP
11:30- 12:00 hs Discussão


Intervalo para almoço


Tarde
14h00 às 17h30


14:00 -14:30 hs-  Aspectos Psicossomáticos do Idoso
Roberto Doglia Azambuja - DF
14:30- 15:00 hs Alopecias no idoso
Maurício M. A. Alchorne - SP
15:00- 15:30 hs Fragilidade cutânea no idoso
Silvia Marcondes Pereira - SP
15:30- 16:00 INTERVALO
16:00-16:30 hs Alterações imunológicas e suas repercussões tegumentares no idoso
Alice O. A. Alchorne - SP
16:30- 17:00 hs Tratamento da hiperplasia sebácea
Maurício M. A. Alchorne - SP
17:00- 17:30 hs Discussão e Encerramento


Valores:
Sócios, residentes e estagiários (serviço credenciado) isentos
Alunos: uma cesta básica


Inscrições:
Inscreva-se na SBDDF, fone 3323-1524
sbddfdermato@gmail.com


Departamento de Dermatologia Geriátrica da Sociedade Brasileira de Dermatologia
Coordenador: Maurício Mota de Avelar Alchorne
Secretária; Silvia Marcondes Pereira
Assessoras: Leninha Valério do Nascimento
Ignez Regina dos Santos M. Mendonça
Diretoria da Regional de Brasília da Sociedade Brasileira de Dermatologia


Presidente: Rubens Marcelo Souza Leite
Vice- presidente: Beatriz de Medeiros Ribeiro
1º Secretario: Thiago Antonio Barbosa Pinto
2º Secretario: Lucas Souza Carmo Nogueira
Tesoureira: Juliana Machado Aires
Ouvidor: Marco Otavio Rocha Couto
Diretor de Departamentos cientificos: Alessandra Bernades Juliano Ganeo
Diretor de MIDIA: Cristina Paula Salaro
Diretor Social : Grace Caldas Fernandes Carreta
Diretor de Cursos Praticos: Barbara Pontes Cerqueira Uzel
Diretor de Pesquisa: Ciro Martins Gomes
Campanha de cancer de pele: Vanessa Guimarães Freitas Lima
Campanha de Hanseníase: Roseane Pereira de Deus


NEM MELHOR. NEM PIOR. APENAS DIFERENTE.

terça-feira, 17 de abril de 2012

CONVITE PARA A REUNIÃO DO DIA 21

No próximo sábado, dia 21, NO CLUBE DA AMBr,  teremos a honra de abrigar o evento Dermatologia Geriátrica. Será um evento de dia todo com almoço patrocinado.

 Trata-se de um curso da nacional, que conseguimos trazer  a Brasília.
É um presente de aniversário à cidade , sendo a primeira vez que o curso se realizará fora do eixo Rio-Sampa.
O nível científico das aulas está excelente e os palestrantes são a nata da dermatologia brasileira.
Abrigaremos os professores Maurício e Alice Alchorne e Silvia Marcondes, de São Paulo, nomes incontestes em quem gosta de qualidade e ciência.

 Além disto, teremos o coroamento do curso com a presença de dois dos maiores nomes da medicina do DF de todos os tempos. O primeiro é o professor Armando Bezerra, anatomista, mestre de muitos de nós de Brasília e que falará sobre VAN GOGH.
Professor Armando é famosos pela excelência de seus livros e aulas de aspectos históricos da medicina. Ninguém que eu tenha conhecido consegue, com tanta maestria, transformar medicina em arte. O  Professor fez recentemente uma grande viagem de pesquisa pela França mergulhando nos  traços de Van Gogh, o fabuloso pintor. Teremos a honra de, na sua apertadíssima agenda, ter uma aula que já foi abertura de vários congressos nacionais de várias especialidades médicas, ser apresentada aos dermatologistas.
Trata-se de um show. Eu já assisti. Só um louco perderia esta oportunidade.

Quanto ao segundo Professor, trata-se de nosso querido Professor Roberto Azambuja, ícone inconteste da dermatologia candanga, que mais uma vez aceitou participar da programação, com suas aulas sempre perfeitas  eque nos fazem pensar melhor, o que muito orgulha Brasília em seu dia de aniversário.

  Os temas versados serão referentes aos mais diversos aspectos da dermatologia do idoso. Observem o fato de ser crescente o número de idosos presentes aos consultórios, tendo em vista o aumento da expectativa de vida, o maior acesso ao especialista e a desmistificação de que doenças de idosos não são ou não precisam ser tratadas.
Honra-me como presidente da SBD-DF no ano do seu centenário oferecer para todos nós esta verdadeira guloseima dermatológica.

Sendo assim, acorde cedo no sábado e se prepare para viajar pelo mundo  dos agravos dermatológicos do idoso, como encará-los e ao mesmo tempo nutrir a sua mente com a mais nobre das atividades humanas: a arte.




aguardamos vocês,

O traje é informal.



Reunião de Dermatologia Geriátrica de Brasília Prof. Maurício Mota de Avelar Alchorne 21 de Abril - Sábado


Reunião de Dermatologia Geriátrica de Brasília
Prof. Maurício Mota de Avelar Alchorne
21 de Abril - Sábado

Programa:
Manhã
8:20 às 12h00 -

8:20 Abertura- Programa de Valorização do Especialista em Dermatologia
8:30- 9:10 hs Van Gogh para Dermatologistas
Armando Bezerra - DF
9:10- 9:30 hs Abordagem do paciente idoso na consulta dermatológica
Maurício M. A. Alchorne - SP
9:30-1 0:00 hs Prurido no idoso associado a doenças sistêmicas
Silvia Marcondes Pereira - SP
10:00- 10:30 hs INTERVALO
10:30- 11:00 hs Farmacodermias no idoso
Alice O. A. Alchorne - SP
11:00- 11:30 hs Dermatoses paraneoplásicas
Maurício M. A. Alchorne - SP
11:30- 12:00 hs Discussão

Intervalo para almoço

Tarde
14h00 às 17h30

14:00 -14:30 hs-  Aspectos psicossomáticos do idoso
Roberto Doglia Azambuja - DF
14:30- 15:00 hs Alopecias no idoso
Maurício M. A. Alchorne - SP
15:00- 15:30 hs Fragilidade cutânea no idoso
Silvia Marcondes Pereira - SP
15:30- 16:00 INTERVALO
16:00-16:30 hs Alterações imunológicas e suas repercussões tegumentares no idoso
Alice O. A. Alchorne - SP
16:30- 17:00 hs Tratamento da hiperplasia sebácea
Maurício M. A. Alchorne - SP
17:00- 17:30 hs Discussão e Encerramento

Valores:
Sócios, residentes e estagiários (serviço credenciado) isentos
Alunos: uma cesta básica

Inscrições:
Inscreva-se na SBDDF, fone 3323-1524
sbddfdermato@gmail.com

Departamento de Dermatologia Geriátrica da Sociedade Brasileira de Dermatologia
Coordenador: Maurício Mota de Avelar Alchorne
Secretária; Silvia Marcondes Pereira
Assessoras: Leninha Valério do Nascimento
Ignez Regina dos Santos M. Mendonça
Diretoria da Regional de Brasília da Sociedade Brasileira de Dermatologia


Presidente: Rubens Marcelo Souza Leite
Vice- presidente: Beatriz de Medeiros Ribeiro
1º Secretario: Thiago Antonio Barbosa Pinto
2º Secretario: Lucas Souza Carmo Nogueira
Tesoureira: Juliana Machado Aires
Ouvidor: Marco Otavio Rocha Couto
Diretor de Departamentos cientificos: Alessandra Bernades Juliano Ganeo
Diretor de MIDIA: Cristina Paula Salaro
Diretor Social : Grace Caldas Fernandes Carreta
Diretor de Cursos Praticos: Barbara Pontes Cerqueira Uzel
Diretor de Pesquisa: Ciro Martins Gomes
Campanha de cancer de pele: Vanessa Guimarães Freitas Lima
Campanha de Hanseníase: Roseane Pereira de Deus


NEM MELHOR. NEM PIOR. APENAS DIFERENTE.